Pois é...
Seria tão mais simples se conseguíssemos nos livrar de todas as nossas amarras e simplesmente amar...
A homenagem, hoje, é para meu "amicão" Thor, que é expressão genuína deste sentimento.
Alegre, companheiro nas noites insones e nas emergências, mas também nos dias alegres, guardião voraz de seus biscoitos e ossinhos, bravo defensor dos "ataques desconhecidos"de camisas que secam, penduradas na janela!
E que se vira de costas e se enfia embaixo da cama quando está contrariado...
E essa é mais uma historinha sem final...
Assim é...Luciana
domingo, 4 de março de 2012
quinta-feira, 1 de março de 2012
Constatação
Em tempos de relacionamentos virtuais e distâncias encurtadas pela tecnologia, a vida continua dando voltas sobre si mesma, redonda como uma bola...
E, para contar as histórias, o melhor é a essência das pessoas que vivem sem culpa...
Nada tenho contra relacionamentos virtuais, mas como é bom dar um abraço apertado em alguém querido!
E seguir em frente...
E, para contar as histórias, o melhor é a essência das pessoas que vivem sem culpa...
Nada tenho contra relacionamentos virtuais, mas como é bom dar um abraço apertado em alguém querido!
E seguir em frente...
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Historinhas...
Na verdade, acho que histórias nem começam, nem terminam... Elas simplesmente são! Invadem-nos sem cerimônias e nos abandonam sem porquês! E são contadas com palavras, fotografias, sentimentos e sem razões!
E as pegadas que deixam nos transformam e nos tornam cada vez mais inteiros...
Quando eu tinha uns 7 anos, queria trabalhar com meu pai de manhã, ser médica à tarde e ... escritora nas horas vagas. Delírios infantis ou megalomania, o fato é que a realidade, adulta, imprimiu sua crueldade e tive que seguir meu instinto... virei médica e, segundo o Dudu, meu 1/4 de irmão (e amigo por inteiro), uma boa contadora de histórias...
Isso tudo foi pra dizer que não sou escritora, (mas me considero uma boa leitora), sou uma fotógrafa amadora (com todos os "duplos-sentidos" que a palavra permite) e adoro compartilhar algumas das minhas visões.
E, para hoje, vou deixar algumas fotos de Paris neste inverno, elas mesmas contando uma história, cada qual a sua maneira, e revelando-se aos olhos de quem as vê, conforme a sua história!
Porque elas continuam... Sempre...
E as pegadas que deixam nos transformam e nos tornam cada vez mais inteiros...
Quando eu tinha uns 7 anos, queria trabalhar com meu pai de manhã, ser médica à tarde e ... escritora nas horas vagas. Delírios infantis ou megalomania, o fato é que a realidade, adulta, imprimiu sua crueldade e tive que seguir meu instinto... virei médica e, segundo o Dudu, meu 1/4 de irmão (e amigo por inteiro), uma boa contadora de histórias...
Isso tudo foi pra dizer que não sou escritora, (mas me considero uma boa leitora), sou uma fotógrafa amadora (com todos os "duplos-sentidos" que a palavra permite) e adoro compartilhar algumas das minhas visões.
E, para hoje, vou deixar algumas fotos de Paris neste inverno, elas mesmas contando uma história, cada qual a sua maneira, e revelando-se aos olhos de quem as vê, conforme a sua história!
Porque elas continuam... Sempre...
domingo, 26 de fevereiro de 2012
Quando começa uma história?
Hoje decidi começar um blog... Me inspirei na minha amiga Leila e resolvi deixar algumas impressões da vida (nem sempre) cotidiana registradas nas nuvens ou em algum lugar...
Em um mundo de "quereres", quem gostar acompanha, quem não gostar, deleta!
Em um mundo de "quereres", quem gostar acompanha, quem não gostar, deleta!
Assinar:
Postagens (Atom)